
SOBRE A NORMALIZAÇÃO
Definição
Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto. Consiste, em particular, na elaboração, difusão e implementação das Normas.
A normalização é, assim, o processo de formulação e aplicação de regras para a solução ou prevenção de problemas, com a cooperação de todos os interessados, e, em particular, para a promoção da economia global. No estabelecimento dessas regras recorre-se à tecnologia como o instrumento para estabelecer, de forma objetiva e neutra, as condições que possibilitem que o produto, projeto, processo, sistema, pessoa, bem ou serviço atendam às finalidades a que se destinam, sem se esquecer dos aspectos de segurança.
Norma é o documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece regras, diretrizes ou características mínimas para atividades ou para seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto.
A norma é, por princípio, de uso voluntário, mas quase sempre é usada por representar o consenso sobre o estado da arte de determinado assunto, obtido entre especialistas das partes interessadas.
Voluntariedade de normas
Tipicamente, as normas são de uso voluntário, isto é, não são obrigatórias por lei, e então é possível fornecer um produto ou serviço que não siga a norma aplicável no mercado determinado.
Em diversos países há obrigatoriedade de segui-las, pelo menos em algumas áreas (para o caso brasileiro, é o Código de Defesa do Consumidor).
Por outro lado, fornecer um produto que não siga a norma aplicável no mercado-alvo implica esforços adicionais para introduzi-lo nesse mercado, que incluem a necessidade de demonstrar de forma convincente que o produto atende às necessidades do cliente e de assegurar que questões como intercambialidade de componentes e insumos não representarão um impedimento ou dificuldade adicional.
Do ponto de vista legal, em muitos mercados, quando não é seguida a norma aplicável, o fornecedor tem responsabilidades adicionais sobre o uso do produto.
As normas
- tornam o desenvolvimento, a fabricação e o fornecimento de produtos e serviços mais eficientes, mais seguros e mais limpos;
- facilitam o comércio entre países tornando-o mais justo;
- fornecem aos governos uma base técnica para saúde, segurança e legislação ambiental, e avaliação da conformidade;
- compartilham os avanços tecnológicos e a boa prática de gestão;
- disseminam a inovação;
- protegem os consumidores e usuários em geral, de produtos e serviços; e tornam a vida mais simples provendo soluções para problemas comuns.
As normas asseguram as características desejáveis de produtos e serviços, como qualidade, segurança, confiabilidade, eficiência, intercambialidade, bem como respeito ambiental – e tudo isto a um custo econômico.
Quando os produtos e serviços atendem às nossas expectativas, tendemos a tomar isso como certo e a não ter consciência do papel das normas. Rapidamente, nos preocupamos quando produtos se mostram de má qualidade, não se encaixam, são incompatíveis com equipamentos que já temos, não são confiáveis ou são perigosos. Quando os produtos, sistemas, máquinas e dispositivos trabalham bem e com segurança, quase sempre é porque eles atendem às normas.
As normas têm uma enorme e positiva contribuição para a maioria dos aspectos de nossas vidas. Quando elas estão ausentes, logo notamos.
Objetivos
O objetivo da normalização é o estabelecimento de soluções, por consenso das partes interessadas, para assuntos que têm caráter repetitivo, tornando-se uma ferramenta poderosa na autodisciplina dos agentes ativos dos mercados, ao simplificar os assuntos, e evidenciando ao legislador se é necessária regulamentação específica em matérias não cobertas por normas.
Qualquer norma é considerada uma referência idônea do mercado a que se destina, sendo por isso usada em processos: de regulamentação, de acreditação, de certificação, de metrologia, de informação técnica, e nas relações comerciais Cliente – Fornecedor.
São objetivos, segundo o ABNT ISO/IEC Guia 2:2006, dentre outros

Importância e Benefícios
As normas asseguram as características desejáveis de produtos e serviços, como qualidade, segurança, confiabilidade, eficiência, intercambiabilidade, bem como respeito ambiental – e tudo isto a um custo econômico.
Quando os produtos e serviços atendem às nossas expectativas, tendemos a tomar isso certo e a não ter consciência do papel das normas. Rapidamente, nos preocupamos quando produtos se mostram de má qualidade, não se encaixam, são incompatíveis com equipamentos que já temos, não são confiáveis ou são perigosos. Quando os produtos, sistemas, máquinas e dispositivos trabalham bem e com segurança, quase sempre é porque eles atendem às normas.
As normas têm uma contribuição enorme e positiva para a maioria dos aspectos de nossas vidas. Quando elas estão ausentes, logo notamos. São inúmeros os benefícios trazidos pela normalização para a sociedade, mesmo que ela não se dê conta disso. São exemplos de benefícios técnicos, econômicos e sociais obtidos com as normas em setores da vida e do trabalho:
A padronização das roscas de parafusos ajuda a fixar cadeiras, bicicletas para crianças e aeronaves, bem como resolve os problemas de reparo e manutenção causados pela falta de padronização, que antes eram um grande problema para os fabricantes e usuários de produtos.
As normas que estabelecem um consenso internacional em terminologia tornam a transferência de tecnologia mais fácil e segura. Elas são uma etapa importante no avanço de novas tecnologias e na difusão da inovação.
Sem as dimensões padronizadas de contêineres de carga, o comércio internacional seria mais lento e mais caro.
Sem a normalização de telefones e de cartões bancários, a vida seria mais complicada.
A falta de normalização pode até afetar a própria qualidade de vida de pessoas com deficiência, por exemplo, quando são barradas no acesso a produtos de consumo, transportes e edifícios públicos, se as dimensões das cadeiras de rodas e as entradas não forem padronizadas.
Símbolos normalizados fornecem avisos de perigo e informações através das fronteiras linguísticas.
O consenso sobre os graus de diferentes materiais permite uma referência comum para fornecedores e clientes nos negócios.
Um acordo sobre um número suficiente de variações de um produto para atender às aplicações mais atuais permite economias de escala com benefícios no custo para produtores e consumidores. Um exemplo é a padronização dos tamanhos de papel.
A normalização dos requisitos de desempenho ou de segurança de equipamentos garante que as necessidades dos usuários serão atendidas, ao mesmo tempo em que permite que fabricantes individualmente tenham a liberdade de projetar suas próprias soluções sobre como atender a essas necessidades.
Protocolos de computador: normalizados permitem que os produtos de diferentes fornecedores “conversem” entre si.
Documentos normalizados aceleram o trânsito de mercadorias ou identificam as cargas sensíveis ou perigosas que podem ser manuseadas por pessoas que falam línguas diferentes.
A padronização de conexões e interfaces de todos os tipos assegura a compatibilidade dos equipamentos de origens diversas e a interoperabilidade de diferentes tecnologias.
Um acordo sobre métodos de ensaio permite comparações significativas de produtos, ou desempenha um papel importante no controle da poluição, por ruído, vibração ou emissões de poluentes.
As normas de segurança para máquinas protegem as pessoas no trabalho, no lazer, no mar – e até mesmo no dentista.
Sem o acordo internacional contido nas normas técnicas sobre grandezas e unidades métricas, as compras e o comércio seriam puro acaso, a ciência não seria científica e o desenvolvimento tecnológico seria deficiente.
Quem se Beneficia com as normas
Para as empresas, a adoção de normas significa que os fornecedores podem desenvolver e oferecer produtos e serviços que atendam às especificações que têm ampla aceitação em seus setores. Empresas que utilizam Normas Internacionais podem competir em muito mais mercados ao redor do mundo.
Para os inovadores de novas tecnologias, as normas sobre aspectos como terminologia, compatibilidade e segurança, aceleram a disseminação das inovações e seu desenvolvimento em produtos possíveis de serem fabricados e negociados.
Para os clientes, a compatibilidade da tecnologia em todo o mundo, que é atingida quando produtos e serviços são baseados em normas, fornece aos clientes uma ampla gama de ofertas. Eles também se beneficiam dos efeitos da concorrência entre fornecedores.
Para os governos, as normas proporcionam as bases tecnológicas e científicas que sustentam a saúde, a segurança e a legislação ambiental.
Para o comércio internacional, as Normas Internacionais criam uma “igualdade” para todos os concorrentes nesses mercados. A existência de normas nacionais ou regionais divergentes pode criar barreiras técnicas ao comércio. As Normas Internacionais são os recursos técnicos pelos quais a política de acordos comerciais pode ser colocada em prática.
Para os países em desenvolvimento, as Normas Internacionais que representam um consenso internacional sobre o estado da arte, são uma fonte importante de know-how tecnológico. Ao definir as características dos produtos e serviços esperados para atender aos mercados de exportação, as Normas Internacionais fornecem aos países em desenvolvimento uma base para tomar as decisões certas ao investir seus escassos recursos, e assim evitando desperdícios.
Para os consumidores, a conformidade dos produtos e serviços de acordo com as normas oferece garantias sobre sua qualidade, segurança e confiabilidade.
Para qualquer pessoa, as normas contribuem para a qualidade de vida, em geral assegurando que o transporte, máquinas e ferramentas utilizados sejam seguros.
Para o planeta que habitamos, as normas sobre a qualidade do ar, da água e dos solos, sobre as emissões de gases e de radiação e sobre os aspectos ambientais de produtos, podem contribuir para os esforços em preservar o meio ambiente.
Níveis de Normalização
É o alcance geográfico, político ou econômico de envolvimento na normalização, que pode ser realizada no âmbito de:
a) um país específico – denominada Normalização Nacional;
b) uma única região geográfica, econômica ou política do mundo – denominada Normalização Regional;
c) vários países do mundo – denominada Normalização Internacional.
De forma sistematizada a Normalização é executada por organismos que contam com a participação das partes interessadas no assunto objeto da normalização e que têm como principal função a elaboração, aprovação e divulgação de normas.
Os níveis da normalização costumam ser representados por uma pirâmide, que tem em sua base a normalização empresarial, seguida da nacional e da regional, ficando no topo a normalização internacional.

Esta pirâmide poderia conter outros níveis de normalização situados entre o empresarial e o nacional, que seriam:
a) O das Normas Setoriais ou de Associações, compostas por entidades de classe, representativas de setores produtivos, que são válidas para o conjunto de empresas a elas associadas. As normas do American Petroleum Institute (API) são um exemplo clássico.
b) O dos grupos de empresas que formam consórcios que elaboram normas para determinados empreendimentos.
Nível internacional: normas técnicas de abrangência mundial, estabelecidas por uma Organização Internacional de Normalização. São aceitas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) como a base para o comércio internacional.
Nível regional: normas técnicas estabelecidas por uma Organização Regional ou Sub-Regional de Normalização, para aplicação em um conjunto de países de uma região, como a Europa ou o Mercosul. São denominadas Normas Regionais e aplicáveis ao conjunto de países representados na Organização Regional.
Exemplo: Normas da Associação Mercosul de Normalização (AMN)ou Comitê Europeu de Normalização (CEN).
Embora assim considerada, a Associação Mercosul de Normalização (AMN) não é uma organização regional de normalização, pois o seu âmbito é o de um bloco econômico. Ela é uma associação civil reconhecida como foro responsável pela gestão da normalização voluntária do Mercosul, sendo composta atualmente pelos organismos nacionais de normalização dos quatro países membros, que são IRAM (Argentina), ABNT (Brasil), INTN (Paraguai) e UNIT (Uruguai). As normas elaboradas nesse âmbito são identificadas com a sigla NM.
Nível nacional: normas elaboradas pelas partes interessadas (governo, indústrias, consumidores e comunidade científica de um país) e emitidas por um Organismo Nacional de Normalização, reconhecido como autoridade para torná-las públicas. Aplicam-se ao mercado de um país e, frequentemente, são reconhecidas pelo seu ordenamento jurídico como a referência para as transações comerciais. Normalmente são voluntárias, isto é, cabe aos agentes econômicos decidirem se as usam ou não como referência técnica para uma transação.
Exemplo: Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou Associação Alemã de Normas Técnicas (DIN).
Nível empresarial: normas elaboradas por uma empresa ou grupo de empresas com a finalidade de orientar as compras, a fabricação, as vendas e outras operações.
Exemplo: Normas Petrobras ou procedimentos de gestão da qualidade.
Nível de associação: normas desenvolvidas no âmbito de entidades associativas e técnicas para o uso de seus associados. Mas, também, chegam a ser utilizadas de forma mais ampla, podendo se tornar referências importantes no comércio em geral.
Exemplo: American Society for Testing and Materials (ASTM).
PLANO DE TRABALHO
Código | Comitê | Título |
---|---|---|
002:135.007-016 | ABNT/CB-002 Construção Civil | Simulação computacional do comportamento higrotérmico de paredes - Procedimento |
002:142.002-002 | ABNT/CB-002 Construção Civil | Segurança em obras – Redes de proteção – Limites de posicionamento |
-002-1 | ABNT/CB-177 Saneamento Básico | Anel de borracha, do tipo toroidal, para tubulações de PVC rígido para adutoras e rede de água - Dimensões e dureza |
003:023.002-024-3-1-3-1 | ABNT/CB-003 Eletricidade | Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte 1: Requisitos particulares para tomadas que incorporam alimentação elétrica por tomadas USB. |
003:023.005-017 | ABNT/CB-003 Eletricidade | Requisitos gerais de segurança para dispositivos de proteção que funcionam por corrente diferencial residual. |
003:029.001-001-4-4 | ABNT/CB-003 Eletricidade | Eletroacústica - Microfones de medição - Parte 4: Especificações para microfones padrão de trabalho |
003:029.006-002 | ABNT/CB-003 Eletricidade | Eletroacústica – Métodos para determinar correções para obter a resposta de campo livre de um sonômetro |
003:038.001-001-99-99 | ABNT/CB-003 Eletricidade | Transformadores para instrumento – Parte 99: Glossário |
004:002.003-006 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Equipamento de soldagem a gás — Manômetros usados em processos de soldagem, corte e afins |
004:002.003-007-1 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | quipamento de soldagem a gás — Dispositivos de segurança — Parte 1: Dispositivos que incorporam um supressor de chamas (flashback) |
004:002.003-007-2 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Equipamento de soldagem a gás — Dispositivos de segurança — Parte 2: Dispositivos que não incorporam um supressor de chamas (flashback) |
004:002.003-008 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Equipamento de soldagem a gás — Vocabulário |
004:005.010-063 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Hidrometria — Dispositivos de medição de nível de água |
004:010.013-002-5-5 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Requisitos de segurança para construção e instalação de elevadores — Aplicações particulares para elevadores de passageiros e elevadores de passageiros e cargas - Parte 5: Evacuação de pessoas com deficiência usando elevadores |
004:010.013-008-4 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Requisitos de segurança para construção e instalação de elevadores — Aplicações particulares para elevadores de passageiros e elevadores de passageiros e cargas - Parte 4: Comportamento dos elevadores em caso de incêndio |
004:010.013-008-5 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Requisitos de segurança para construção e instalação de elevadores — Aplicações particulares para elevadores de passageiros e elevadores de passageiros e cargas - Parte 5: Evacuação de pessoas com deficiência usando elevadores |
004:010.019-001-3-3 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Caminhões industriais — Requisitos e verificação de segurança — Parte 3: Requisitos adicionais para caminhões com posição de operador elevatória e caminhões projetados especificamente para trafegar com cargas elevadas |
004:010.019-001-5-5 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Caminhões industriais — Requisitos e verificação de segurança — Parte 5: Caminhões com propulsão de pedestres |
018:100.003-002-12 | ABNT/CB-018 Cimento, Concreto e Agregados | Cimento e clínquer – Análise química – Determinação dos óxidos de titânio, fósforo e manganês |
026:020.002-006-5 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Esfigmomanômetros não invasivos-parte 5: Requisitos para a repetibilidade e reprodutibilidade de simuladores de NIBP para teste de esfigmomanômetros não invasivos automatizados |
026:070.002-003-4 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Implantes cardiovasculares - Dispositivos endovasculares - Parte 4: Aplicação da ISO 17327-1 para dispositivos endovasculares revestidos |
026:070.002-008 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Implantes cardiovasculares e órgãos artificiais - Sistemas de reservatório rígido de cardiotomia/venoso (com/sem filtro) e bolsas maleáveis de reservatório venoso |
026:090.001-009-5 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Lavadoras desinfetadoras - Parte 5: Requisitos de desempenho e critérios de método de teste para demonstrar a eficácia da limpeza |
026:090.001-017-2 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Esterilização de produtos de saúde - Métodos microbiológicos - Parte 2: Testes de esterilização realizados na definição, validação e manutenção de um processo de esterilização |
026:090.001-033 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Esterilização de produtos de atenção à saúde – Peróxido de hidrogênio vaporizado a baixa temperatura – Requisitos para desenvolvimento, validação e controle de rotina de um processo de esterilização de produtos para saúde |
026:090.001-035 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Esterilização de produtos para saúde – Indicadores químicos – Guia para seleção, uso e interpretação de resultados |
026:090.001-048 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Esterilização de produtos de saúde - Requisitos comuns para esterilizadores para esterilização terminal de dispositivos médicos em instalações de saúde |
026:150.001-009-3 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Software de dispositivo médico - Parte 3: Modelo de referência de processo de ciclo de vida de software de dispositivo médico (IEC 62304) |
027:400.005-002 | ABNT/CB-027 Tecnologia Gráfica | Tecnologia gráfica – Livros Didáticos – Classificação, procedimento para avaliação e identificação de defeitos de impressão e pós impressão |
029:002.007-001-16-16 | ABNT/CB-029 Celulose e Papel | Produtos de papel para fins sanitários Parte 16: Folha Tripla |
032:006.004-020-1-1 | ABNT/CB-032 Equipamentos de Proteção Individual | Trabalhos sob tensão — Protetores oculares, faciais e de cabeça contra os efeitos do arco elétrico — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio |
035:000.001-001 | ABNT/CB-035 Alumínio | Alumínio e suas ligas — Determinação do tamanho de grão |
036:000.001-008 | ABNT/CB-036 Análises Clínicas e Diagnóstico In Vitro | Laboratórios médicos - Orientação prática para a estimativa da incerteza de medição |
036:000.003-001-9-9 | ABNT/CB-036 Análises Clínicas e Diagnóstico In Vitro | Laboratório Clínico: Requisitos da qualidade e competência para o Exame Micológico |
054:003.010-004 | ABNT/CB-054 Turismo | Turismo de aventura — Caminhadas e trekking — Requisitos e recomendações |
058:001.003-001-1 | ABNT/ONS-058 Ensaios Não Destrutivos | Ensaios não destrutivos — Partícula magnética — Parte 1: princípios gerais |
099:010.001-002 | ABNT/CB-099 Qualificação e Certificação de Pessoas | Qualificação e certificação de operadores de guindaste, guindaste hidráulico articulado, grua para trabalho onshore – Requisitos |
106:000.000-006 | ABNT/CEE-106 Análises Ecotoxicológicas | Qualidade da água — Determinação da toxicidade a longo prazo de substâncias para Daphnia magna Straus (Cladocera, Crustacea) |
11742 | ABNT/CB-024 Segurança Contra Incêndio | Porta corta-fogo para saída de emergência |
134:000.000.010/4-4 | ABNT/CEE-134 Modelagem de Informação da Construção | Organização e digitalização de informações sobre edifícios e obras de engenharia civil, incluindo a modelagem de informações sobre edifícios (BIM) - Gestão de informações utilizando a modelagem de informações sobre edifícios - Parte 4: Intercâmbio de informações |
134:000.000.010/5-5 | ABNT/CEE-134 Modelagem de Informação da Construção | Organização e digitalização de informações sobre edifícios e obras de engenharia civil, incluindo a modelagem de informações sobre edifícios (BIM) - Gerenciamento de informações utilizando a modelagem de informações sobre edifícios - Parte 5: Abordagem de segurança para o gerenciamento de informações |
134:000.000-010-3 | ABNT/CEE-134 Modelagem de Informação da Construção | Organização e digitalização de informações sobre edifícios e obras de engenharia civil, incluindo a modelagem de informações sobre edifícios (BIM) - Gestão de informações utilizando a modelagem de informações sobre edifícios - Parte 3: Fase operacional do ativo |
142:000.000-009-1 | ABNT/CEE-142 Gestão de Eventos | Eventos — Diretrizes para montagem, manutenção e desmontagem - Parte 1: Feiras e Exposições |
15464-12 | ABNT/CB-029 Celulose e Papel | Produtos de papel para fins sanitários Parte 12: Toalha de papel institucional folha dupla em rolo - Classificação |
15464-13 | ABNT/CB-029 Celulose e Papel | Produtos de papel para fins sanitários Parte 13: Papel higiênico institucional interfolhado folha simples - Classificação |
15464-8 | ABNT/CB-029 Celulose e Papel | Produtos de papel para fins sanitários Parte 8: Toalha de papel de folha dupla interfolhada institucional - Classificação |
15464-9 | ABNT/CB-029 Celulose e Papel | Produtos de papel para fins sanitários Parte 9: Papel higiênico institucional folha simples em rolo - Classificação |
175:000.000-026 | ABNT/CEE-175 Geossíntéticos | Geossintéticos – Instalação e extração de amostras na obra para avaliação de durabilidade |
175:000.000-027 | ABNT/CEE-175 Geossíntéticos | Poliestireno rígido celular expandido aplicado à engenharia geotécnica (geoexpandido) – Requisitos |
203:013.001-006 | ABNT/CB-203 Tratores e Máquinas Agrícolas e Florestais | Picadores, Trituradores, Ensiladeiras e Debulhadores destinado ao Agronegócio (para uso na agricultura, horticultura, pecuária e silvicultura) – Definições e Requisitos Mínimos de Segurança |
221:000.000-007-1 | ABNT/CEE-221 Solos | Investigação e ensaios geotécnicos - Ensaios de campo - Parte 1: Cone elétrico e ensaios de penetração piezocone |
228:000.000-002 | ABNT/CEE-228 Bem-Estar Animal | Transporte terrestre de equídeos – Manejo para o bem-estar animal – Diretrizes |
253:000.000-001-1 | ABNT/CEE-253 Energia Solar Fotovoltaica | Módulos fotovoltaicos terrestres (FV) – Qualificação de projeto e aprovação de tipo – Parte 1: Requisitos de teste |
276:000.000-005-1 | ABNT/CEE-276 Biotecnologia | Biotecnologia – Atividade de biobancos para micro-organismos – Parte 1 : Bactérias e arqueias |
ABNT ISO/TR 6750-2 | ABNT/CB-048 Máquinas Rodoviárias | Máquinas de movimentação de solo — Manual do operador |
ABNT NBR 12727 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Medidor de gás tipo diafragma, para instalações residenciais - Requisitos e métodos de ensaios |
ABNT NBR 13729 | ABNT/CB-006 Metroferroviário | Sinalização ferroviária - Contador de eixo - Requisitos de instalação |
ABNT NBR 15464-7 | ABNT/CB-029 Celulose e Papel | Produtos de papel para fins sanitários Parte 7: Toalha de papel de folha simples interfolhada institucional - Classificação |
ABNT NBR 15481 | ABNT/CB-016 Transportes e Tráfego | Transporte rodoviário de produtos perigosos - Lista de verificação com requisitos operacionais referentes à saúde, segurança, meio ambiente e qualidade |
ABNT NBR 15758-1 | ABNT/CB-002 Construção Civil | Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem |
ABNT NBR 7672 | ABNT/CB-177 Saneamento Básico | Anéis de borracha do tipo toroidal para tubos de PVC rígido DEFOFO, para adutoras e redes de água - Dimensões e dureza |
ABNT NBR 9063 | ABNT/CB-177 Saneamento Básico | Anel de borracha do tipo toroidal para tubos de PVC rígido coletores de esgoto sanitário - Dimensões e dureza - Padronização |
ABNT NBR 9239 | ABNT/CB-010 Química | Adesivos - Terminologia |
ABNT NBR IEC 60601-2-45 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Equipamento eletromédico - Parte 2-45: Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho essencial de equipamentos de raios X para mamografia e dos dispositivos de estereotaxia mamográfica |
ABNT NBR IEC 61303 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Equipamento eletromédico - Calibradores de radionuclídeo - Métodos particulares para avaliação de desempenho |
ABNT NBR IEC 62563-1 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Equipamento eletromédico - Sistemas de exibição de imagens médicas - Parte 1: Métodos de avaliação - Emenda 1 |
ABNT NBR IEC 62563-1 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Equipamento eletromédico - Sistemas de exibição de imagens médicas - Parte 1: Métodos de avaliação - Emenda 2 |
ABNT NBR ISO 10004 | ABNT/CB-025 Qualidade | Gestão da qualidade — Satisfação do cliente — Diretrizes para monitoramento e medição |
ABNT NBR ISO 13459 | ABNT/CB-048 Máquinas Rodoviárias | Máquinas rodoviárias — Assento do instrutor — Volume limite de deformação, espaço envolvente e requisitos de desempenho |
ABNT NBR ISO 15883-4 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Lavadoras desinfetadoras - Parte 4: Requisitos e ensaios para lavadoras desinfetadoras empregando desinfecção química para endoscópios termolábeis |
ABNT NBR ISO 37106 | ABNT/CEE-268 Cidades e Comunidades Sustentáveis | Cidades e comunidades sustentáveis — Orientação para o estabelecimento de modelos operacionais de cidades inteligentes para comunidades sustentáveis |
ABNT NBR ISO 5167-5 | ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos | Medição de vazão de fluidos por dispositivos de pressão diferencial, inseridos em condutos forçados de seção transversal circular |
ABNT NBR ISO 6165 | ABNT/CB-048 Máquinas Rodoviárias | Máquinas rodoviárias — Tipos básicos — Identificação e termos e definições |
ABNT NBR ISO 8536-4 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Equipamento de infusão para uso médico – Parte 4: Equipos de infusão para uso único, alimentação por gravidade |
ABNT NBR ISO 8536-8 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Equipamento de infusão para uso médico - Parte 8: Equipos de infusão para uso com bombas de infusão |
ABNT NBR ISO 8536-9-9 | ABNT/CB-026 Odonto-Médico-Hospitalar | Equipamento de infusão para uso médico - Parte 9: Linhas de fluido para uso com equipos de infusão para utilização com bombas de infusão |
ABNT NBR ISO/IEC 29134 | ABNT/CB-021 Tecnologias da Informação e Transformação Digital | Tecnologia da informação - Técnicas de segurança - Avaliação de impacto de privacidade - Diretrizes |
ABNT NBR ISO/IEC 29134 | ABNT/CB-021 Tecnologias da Informação e Transformação Digital | Tecnologia da informação - Técnicas de segurança - Avaliação de impacto de privacidade - Diretrizes |
Projeto de Revisão ABNT NBR IEC 62196-1 | ABNT/CB-003 Eletricidade | Plugues, tomadas, tomadas móveis para veículo elétrico e Plugues fixos de veículos elétricos — Recarga condutiva para veículos elétricos - Parte 1: Requisitos gerais |
002:135.007-007 | ABNT/CB-002 Construção Civil | Desempenho energético das edificações – Método de cálculo para os requisitos de energia do sistema e eficiência do sistema - Sistemas de insuflação (aquecimento e resfriamento) |
002:135.007-012 | ABNT/CB-002 Construção Civil | Absortância inicial à radiação solar das tintas látex foscas |
003:020.006-116-1-2 | ABNT/CB-003 Eletricidade | Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 2: Métodos de envelhecimento térmico |
003:020.006-116-1-3 | ABNT/CB-003 Eletricidade | Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 3: Métodos para determinação da densidade de massa - Ensaios de absorção de água - Ensaios de retração |
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Esta pirâmide poderia conter outros níveis de normalização situados entre o empresarial e o nacional, que seriam:
a) O das Normas Setoriais ou de Associações, compostas por entidades de classe, representativas de setores produtivos, que são válidas para o conjunto de empresas a elas associadas. As normas do American Petroleum Institute (API) são um exemplo clássico.
b) O dos grupos de empresas que formam consórcios que elaboram normas para determinados empreendimentos.
Nível internacional: normas técnicas de abrangência mundial, estabelecidas por uma Organização Internacional de Normalização. São aceitas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) como a base para o comércio internacional.
Nível regional: normas técnicas estabelecidas por uma Organização Regional ou Sub-Regional de Normalização, para aplicação em um conjunto de países de uma região, como a Europa ou o Mercosul. São denominadas Normas Regionais e aplicáveis ao conjunto de países representados na Organização Regional.
Exemplo: Normas da Associação Mercosul de Normalização (AMN)ou Comitê Europeu de Normalização (CEN).
Embora assim considerada, a Associação Mercosul de Normalização (AMN) não é uma organização regional de normalização, pois o seu âmbito é o de um bloco econômico. Ela é uma associação civil reconhecida como foro responsável pela gestão da normalização voluntária do Mercosul, sendo composta atualmente pelos organismos nacionais de normalização dos quatro países membros, que são IRAM (Argentina), ABNT (Brasil), INTN (Paraguai) e UNIT (Uruguai). As normas elaboradas nesse âmbito são identificadas com a sigla NM.
Nível nacional: normas elaboradas pelas partes interessadas (governo, indústrias, consumidores e comunidade científica de um país) e emitidas por um Organismo Nacional de Normalização, reconhecido como autoridade para torná-las públicas. Aplicam-se ao mercado de um país e, frequentemente, são reconhecidas pelo seu ordenamento jurídico como a referência para as transações comerciais. Normalmente são voluntárias, isto é, cabe aos agentes econômicos decidirem se as usam ou não como referência técnica para uma transação.
Exemplo: Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou Associação Alemã de Normas Técnicas (DIN).
Nível empresarial: normas elaboradas por uma empresa ou grupo de empresas com a finalidade de orientar as compras, a fabricação, as vendas e outras operações.
Exemplo: Normas Petrobras ou procedimentos de gestão da qualidade.
Nível de associação: normas desenvolvidas no âmbito de entidades associativas e técnicas para o uso de seus associados. Mas, também, chegam a ser utilizadas de forma mais ampla, podendo se tornar referências importantes no comércio em geral.
Exemplo: American Society for Testing and Materials (ASTM).